Dungeon Siege

Played: 50 hours 34 minutes
Record: 63 level
Level: Hard
Platform: Mac

Character
Job: Warrior
Lvl: forgot
Hours: about 10 hours

At first I played this game because I was interested in the Microsoft publisher. The story is interesting, the gameplay was good for those times. Very successful in its era.

Click simulator with automatic gameplay, probably fun back then but now is just bare bones

Dungeon Siege é um RPG com visão isometrica lançado em 2002. Segue a linha de Diablo e Warcraft, porém com um jeito próprio.

O enredo do game é bacaninha, mas não chega a ser o principal ponto do jogo. Boa parte da história é contada através de livros que encontramos no caminho e algumas cutscenes espalhadas durante o gameplay.

Começamos como um jovem fazendeiro, que nós customizamos logo de cara, no começo do game. Não há uma grande variedade de opções na customização, mas é irrelevante, já que com a armadura, a aparência não terá nenhuma função.

Conforme avançamos, ficaremos mais fortes e poderemos evoluir nossas características. Como assim? Bom, temos três opções de combate: corpo a corpo, a distância e magia. Conforme utilizamos essas formas, elas sofrem upgrade e passamos de nível nessa classe. Isso permite que usemos itens de maior nível e maior força. Vale lembrar que podemos usar todas essas três formas a vontade, porém,
se especializar em alguma, facilitará a vida lá na frente.

A ideia da especialização é válida, pois podemos ter até 8 personagens na nossa party. Sendo assim, cada um poderá ser especialista em alguma coisa.

A maior variedade de poderes se faz presente no modo da magia. Podemos utilizar magias naturais (raios, ressureição, regeneração) e de combate (fogo, explosivos, etc). As demais classes variam apenas do equipamento que está utilizando.

Dentro da nossa party, podemos ter pessoas que se dispõem a ajudar ou podemos contratar mercenários para fazer parte dela. Eventualmente, dinheiro não será problema nenhum, já que conseguimos bastante coisa se explorarmos os ambientes locais. Ainda podemos ter um burro de carga na party para aumentar nosso inventário. É válido lembrar que o burro pode morrer, assim como qualquer outro membro.

Quando o personagem morre, podemos ressuscita-lo com pergaminhos ou magia. Caso não seja possível (pela falta de alguma dessas opções), o cadáver descartará todos os itens e permanecerá onde morreu.

Como seguimos tudo em linha reta (podendo explorar os ambientes também) para o objetivo principal, a exploração é sempre bem-vinda e agrega muito no nosso desempenho.

Enfrentaremos diversas hordas de inimigos e inimigos bem variados, já que a ambientação é bem aproveitada e diversificada. Vamos desde florestas a calabouços e montanhas. As cidades também estão presentes e com vendedores, mercenários, pessoas com missões secundárias, etc.

O game ainda conta com uma DLC que estende o gameplay e um extinto modo multiplayer (sendo possível acessar com algumas modificações externas).

A trilha sonora é muito boa, mas nem sempre está presente. A maior parte do tempo, estaremos ouvindo apenas o som das batalhas e dos inimigos.

O game possui alguns problemas de inteligência artificial. Os membros da party podem deixar de responder ou decidir fazer coisas sem que necessárias, podendo comprometer a sua integridade. Temos como ordena-los, mas de forma bem simplória. Nada que efetivamente faça a diferença.

É um ótimo jogo é diverte bastante. Não tinha o intuito de jogá-lo para valer, mas acabei ficando imerso no universo que o game apresenta. Apesar de ser bem simples hoje em dia, na época, isso com certeza era um grande RPG.

Clássico, envelheceu relativamente bem, ótimo custo-benefício e recomendado!

Juegazo! Digno sucesor de Diablo